Sub-19
Galeria Candido Portinari, Palazzo Pamphilij, Embaixada do Brasil em Roma
Itália, 2012
Galeria Candido Portinari, Palazzo Pamphilij, Embaixada do Brasil em Roma
Itália, 2012
Para Ileana Hochmann, percorrer os subterrâneos da Embaixada foi como reencontrar o fio de todo o trabalho anterior e seguí-lo. Com o proposta de revelar esse labirinto, escuro, úmido, pleno de camadas do ocidente trazendo à luz do sol, Ileana convidou Davy Alexandrisky para realizar fotos. Escolhidas pela artista, as imagens se transformam com interferências de serigrafia, branqueamentos, entre outros processos de criação.
Em destaque, a mesa do século XVII — época da construção do Palazzo — faz a conexão entre o enigma do subsolo e a mostra na parte superior. Sobre ela, cilindros de papel impressos a serem decifrados pelo espectador. No painel que sobressai da parede, a curadoria associa as impressões circulares às fotografias esmaltadas, que evocam lápides. A mostra traz à tona uma analogia arqueológica — traço invisível, mas fundamental do método de produção da artista.
“Os trabalhos transbordam o âmbito convencional de meios como gravura e fotografia, já que são, pela artista, não apenas mesclados, mas também expandidos de seus suportes planares para o espaço tridimensional”.
Fernando Cocchiarale, atualmente Curador do Museu de Arte Moderna de Río de Janeiro. (Brasil)
360º Realizado por Eric Estevão
Galeria Palazzo Pamphilij, Embajada de Brasil en Roma, Itália, 2012
Para Ileana Hochmann, desplazarse a través de los sótanos de la Embajada fue como encontrar el hilo de su trabajo anterior y seguirlo. Con la propuesta de revelar este laberinto, oscuro, húmedo, lleno de capas de occidente trayendolas a la luz del sol, Ileana invitó a Davy Alexandrisky a realizar fotos. Las imágenes escogidas por la artista son intervenidas con serigrafía, blanqueamientos, entre otros procesos creativos.
Se destaca la mesa del siglo XVII – época de la construcción del Palacio– hace la conexión entre el enigma del subsuelo y la muestra en la parte superior. Sobre ella, cilindros de papel impreso a ser descifrados por el espectador. En el Panel que sobresale de la pared el curador asocia las impresiones circulares con las fotografías esmaltadas que evocan lápidas. La muestra trae a la superficie -por medio de una analogía histórico-arqueológica- de trazo invisible, pero rasgo fundamental del método de producción de la artista.
«…trabajos que van mas allá del alcance de medios convencionales como el grabado y la fotografía, puesto que son, no solo fusionados por la artista, sino también expandidos desde sus soportes planos para llevarlos al espacio tridimensional».
Fernando Cocchiarale, curador y crítico de arte. (Brasil)
360º Realizado por Eric Estevão
Palazzo Pamphilij, Brazil Embassy in Rome, Italy, 2012
Ileana Hochmann moves through the basement of the Embassy. And that was like how to find the thread of his previous work and follow it. For the project and to reveal this labyrinth, dark, damp, filled with layers of the west to take up to the light of the sun Ileana invited Davy Alexandrisky to take photos. The images chosen by the artist suffer intervene serigraphy, whitening, among other processes of creation.
Stands out the table of the 17TH century – time of the construction of the Palazzo – makes the connection between the enigma of the subsoil and the exhibition at the top. On it, printed paper cylinder can be decoded by the spectator. In the Panel sticking out of the wall, curator associated circular impressions with enamelled photographs, evoking tombstones. The art show brings to the surface by means – hystoric-archaeological analogy -of invisible line stroke, but fundamental trait of the method of production of the artist.
“Work that goes beyond the conventional scope for printmaking and photography. Since they are, not only merged by the artist, but they are also expanded out of the flat support into three-dimensional space.”
Fernando Cocchiarale, curator at Museu de Arte Moderna de Río de Janeiro. (Brazil)
360º by Eric Estevão
